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o caminho se refaz
no sonho estendido
na pétala que morre
no sobro do vento
que sentirei acarinhar
a pedra no caminho
nunca foi impedimento
para os olhos atentos
se chuta, estende o dedo
se dói procura um realejo
a borda preenchida
cilíndrica
a borda preenchida
cilíndrica
no convés da ferida
cria a casta
expele a casca
é se vê sarar
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