dedos discorrem e do que se moldura
deuses e demônios presentes
como em qualquer lavratura...
quando o tempo marujo chega e a hora é demasiada
cometo o pecado original do sem erro
me vicio, me formulo
como uma página virada
na borda da folha, percebo
nada é tão real que possa perdurar
nesse dia sem sol
a queda é um passo
entre a guerra e a dança, que saiamos ilesos
da falta de virtude sem fala
do pecado nomeado, do nó
não da embarcação
um sopro de vento
vai longe
e não se sabe mais...
até onde eu nao saiba mais até...
ResponderExcluirgostei, alana.